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Criação brasileira do Cavalo Árabe é destaque em eventos internacionais

Com dois animais no pódio do Prague Intercup, em Praga, e um no Arabian National Breeders Final nos EUA, criação brasileira do cavalo Árabe coleciona conquistas no exterior.


O criatório brasileiro do cavalo Árabe tem excelente mercado de exportação, devido à qualidade morfológica e genética do plantel. Segundo dados da Associação Brasileira do Cavalo Árabe – ABCCA, em 2019 foram exportados 40 animais para EUA, Chile, Suíça, Uruguai, Oriente Médio entre outros.

BIANCA AL, campeã sênior Intercup (foto Arabian Insider)
BIANCA AL, campeã sênior Intercup (foto Arabian Insider)

Resultados no exterior

Durante o Prague Intercup 2020, realizado em 18 de setembro, na República Tcheca, o criatório brasileiro ocupou o pódio com dois animais. Bianca AL (Halyr Meia Lua em Giuliana el Shawan), criação da Canaã Agropecuária, conquistou o título máximo da exposição: Campeã Égua Ouro Sênior. Atualmente, a égua é de propriedade do Hanaya Arabians, da Suíça.


Latifa MAM (El Tino x Lumiar Zingara), também de propriedade do Hanaya Arabians (criação do Haras Dona Francisca) e recém exportada para o criatório suíço, depois de breve passagem pelos Estados Unidos, conquistou o terceiro lugar na difícil categoria de potrancas de dois anos.


Em outro grande evento do fim de semana, de 16 a 19 de setembro, o Arabian Breeders Finals (em Scottsdale, Arizona, nos EUA), deu Brasil no pódio da grande final das potras. Nela, a potra Wieza’s Diamond ORA (Supreme Justice ORA x Wieza Noor ORA by Hariry Al Shaqab), de propriedade do Haras JM, foi a campeã Ouro.

Campeã Ouro: WIEZA’S  DIAMOND ORA (Breeders National, EUA)
Campeã Ouro: WIEZA’S DIAMOND ORA (Breeders National, EUA)

“Os criadores brasileiros sempre se pautaram no uso da melhor genética que o mundo pode oferecer. Com isso, a criação brasileira tem alcançado excelentes resultados ao longo dos últimos 10 anos, nos mais competitivos shows do mundo. Isso tem despertado, cada vez mais, o interesse dos mais diversos criadores mundiais”, explica Adriana Espíndola Barbosa de Moura, diretora internacional ABCCA.


A ABCCA trabalha amplamente esse contato com os criadores de várias parte do mundo, valorizando a criação brasileira, seja para animais de sela, performance, esporte, seja para animais de morfologia.

“Vemos com grande orgulho e otimismo essa evolução, quase diária, do cavalo árabe no Brasil . Hoje, o respeito ao trabalho realizado pelo mais diversos criadores brasileiros tem gerado sempre uma procura por nossos animais de ponta, assim como a opinião de nossos juízes nos shows mais importantes do mundo”, finaliza Adriana.



fonte: Assessoria ABCCA (Verônica Formigoni) 


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